Sem sombra de dúvidas, quanto mais velha a população maior o número de doenças, por exemplo, na década de 60 no Brasil, a população vivia em média até os 60 anos e hoje isso mudou muito, vivemos muito mais, já ultrapassando os 70 anos.
Diante disso, estudar métodos de envelhecer com mais saúde se tornou prioridade.
Chegamos a tal ponto e mudamos tanto os padrões que aquele conceito de que ser " velhinho" era sinônimo de doença já não existe, pode-se ter uma vida muito saudável, realizando atividades sem restrições e tendo prazer pela vida.
É importante nos preocuparmos com alterações o desequilíbrio hormonal, estresse e obesidade, pois estes constituem causa muito comum de fadiga e perda de desempenho físico-mental. Esses fatores aliados a industrialização do alimento, geram um ambiente inflamatório no corpo que é responsável por doenças crônicas degenerativas, como o câncer, doenças do coração, Alzheimer, dores articulares, fadiga e etc. Combater a inflamação crônica é fundamental para melhora do bem estar.
Ter uma boa alimentação, com produtos naturais, menor ingestão de alimentos condimentados, menos açúcar, glúten e sódio são medidas que geram resultados muito expressivos a saúde. Hoje temos até dietas formuladas com nosso DNA, para sabermos quais alimentos são mais adequados.
A prática de atividade física regular, sempre com acompanhamento, é outra forma importante de evitar ou pelo menos retardar o desgaste causado pelos anos de vida. Tem influência sobre todo o corpo, age no tônus muscular, evita perda óssea, beneficia e muito o aparelho cardiovascular, ajuda a normalizar a pressão arterial e melhora do humor por estímulo a liberação de neurotransmissores. .
Uma vida com menos estresse é fundamental. Hoje estamos mais preocupados com o horário da reunião e esquecemos de destinar pelo menos alguns minutos do dia para cuidar da mente. Meditação, por exemplo, é uma excelente forma de regular as funções do corpo, por isso sempre afirmo que um corpo são vem de uma mente sã e é possível prevenir algumas doenças com o poder do cérebro.
Durante o sono o corpo realiza muitas funções e libera diversos hormônios, como exemplo o hormônio do crescimento, a insulina, entre outros, com importância na renovação celular, raciocínio, sistema imunológico, coordenação motora e prevenção de doenças, por isso é fundamental percebermos se nossa rotina de sono tem qualidade suficiente para recuperar o desgaste diário e se o ambiente do local onde dormimos possibilita o relaxamento adequado.
Esse problema, normalmente mais frequente para a população com os anos de vida mais avançados, implica na detecção de possíveis problemas hormonais, vitamínicos ou intoxicações, ocasionados pela idade, estresse, poluição, excesso de peso ou pelo uso inadequado de medicações. Estas alterações, que se refletem em queixas variadas dos pacientes, alegando que antes não sentiam tal sintoma, muitas vezes não são diagnosticadas, gerando transtornos extremamente limitantes na busca de uma boa qualidade de vida.